E se a cena a que assisti hoje de manhã se repetisse, com os papéis invertidos, daqui a uns anos, na manhã de um belo dia, com a mamã da Constança a ser deixada no lar, a berrar com todos os pulmões que tem, a pedir para que não a deixe ali, agarrada às golas do casaco da filha e esta lhe gritasse na cara
«Cale-se, sua estúpida! Deixe-se de fitas! Rais parta esta parvalhona!»?