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sábado, 17 de janeiro de 2015

Hoje vamos conversar sobre um assunto muito delicado: cuecas.

Não sei se vos acontece, mas espero que sim. Não gosto de me sentir só nestas coisas. Quando termino o banho e vou à gaveta das cuecas, sendo eu uma pessoa que não aprecia o frio e quer é despachar a coisa para vestir o quanto antes a camisola interior, o pijama, 4 robes polares e calçar as meias felpudas, espero encontrar tudo à mão. Sim, dava jeito ter tudo preparado antes mesmo de me enfiar na banheira. Vamos passar essa parte, porque NUNCA me lembro disso. Ora então chego à gaveta das cuecas e tudo o que é vestível está para lavar. Sim, também convinha lavar a minha roupa mais amiúde. Vamos passar esta parte também, porque dou SEMPRE prioridade à dos miúdos e o resto vai ficando para o fim, para depois, para quando já não há cuecas. Tudo o que resta na gaveta são as que usei quando estava grávida. E quando me vejo forçada a vesti-las (mais vezes do que gostaria), evito ser vista naqueles propósitos pelo homem, porque sei que vou ser gozada forte e feio. É que me ficam assim um bocadinho para o largas e só as calças mais justas é que mas mantêm no sítio.
MAS a partir de hoje a minha vida vai mudar. Já que ele acha tanta piada às minhas cuequinhas mais largas (não, não as deito fora. Já viram o que seria de mim se chegasse à gaveta e nem essas lá estivessem?), vou guardá-las na gaveta dele. Assim, quando for à minha e vir que já estão a acabar, despacho a lavagem a tempo e tenho sempre um plano B na gaveta de cima.


(Shhhh! Cá entre nós, ainda guardo os soutiens de amamentação. Nunca se sabe... os outros demoram tanto a secar!)










daqui