Esta cena já está muito batida. Há uns anos, uma grande amiga recebeu-nos, no dia do seu casamento, com duas coisas vestidas: o corpete e o fio dental. A coisa de frente ainda se tolerava, mas sempre que se virava para ir buscar o que quer que fosse, a malta inspecionava o teto, analisava o rodapé, revirava os olhos na direção da janela, tudo menos pousá-los no nalguedo da moça. Irina, nada de novo, tá?