Legumes crus. Feijão verde, nabo, couve-flor, abóbora. Preferência por esta ordem. Provavelmente fruto de uma infância passada no meio do batatal. Mas, no topo do top, tomate (grande) cortado ao meio carregado com meio saco de sal grosso. Pá! Até me cresce água na boca.
Eu e a comida temos uma relação problemática e abusiva. É que não sou capaz de parar. Tenho que comer acompanhada (ou num restaurante muito caro) para me avisarem quando está na hora de parar. A minha sorte é que, durante a gravidez, trabalhava no Porto e podia comer tripas à vontade! E picles. Às 4 da manhã. E litradas de capuccino. Muitas tripas mesmo. A travessa toda só para mim. Ia comer sozinha à quinta-feira. E o restaurante era baratucho. Ainda dizem que os desejos são caprichos...