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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Não há nada mais deprimente do que preparar as mochilas depois d... ah! Já tinha escrito isto aqui!...

sábado, 23 de abril de 2016

Obrigadinha, Markl!

Querida, lembras-te daquele teu post sobre as limpezas e os saltos agulha?
Mais ou menos... sim. Acho que sim.
Hoje ouvi o Markl na Comercial a falar de um inglês... (e seguiu-se isto, aos 3')

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Eu não estou a vir agora do cinema com um miúdo que amanhã tem escola. O Ben Affleck é um péssimo Batman e não tem queixo de super herói. Não me estou a preparar para mandar abaixo uma tigela de chocapic.

sábado, 16 de abril de 2016

Surpreendente é

ter um miúdos de três anos a vibrar com um concerto do Miguel Araújo: ele cantou, ele dançou, ele bateu palmas constantemente, ele balançou, ele (fingiu que) assobiou. E ainda me perguntam por que raio levo miúdos tão pequenos a concertos tão adultos...

Não me surpreenderia se

o João, ontem à noite, estivesse a ver-se já no palco daquele concerto. Enquanto assistia, ia treinando nos instrumentos imaginários que lhe pousavam no colo. Não sei o que lhe passa pela cabeça em momentos como este, mas vi-lhe o brilho nos olhos e esse sei bem de onde vem.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Ahahahahahahah! Não consigo parar de me rir! Ahahahahahahah

"Leia já! Dez dicas de beleza para por em prática ainda hoje!
Número um- oito horas de sono todos os dias."

Ahahahahahahahah! Parei aqui. Ahahahahahahahahah!






sexta-feira, 8 de abril de 2016

Tenho que parar de fazer pratos indianos cá em casa.

O repertório de palavrões que o João conhece (mas não usa!) vai aumentando de dia para dia. Hoje chegou a casa e comentou comigo:
Sabes, mãe, hoje ouvi um amigo da escola a dizer um palavrão no intervalo. Eu nem sabia que aquilo exitia. Quer dizer, não percebi muito bem o que ele disse, mas acho que já tinha ouvido um parecido.
Qual foi?
Posso dizer?
Podes; já sabes que não podes usá-los, mas deves conhecê-los. De que outra forma saberias o que não podes dizer?
OK. Aqui vai: p*ta de caril.
Oh, filho. Não É p*uta de caril, é p*ta que pariu. 
Hum... mas isso não faz sentido nenhum! O que é pariu?

terça-feira, 5 de abril de 2016

Eu pensava que o Jardim das Aromáticas era o paraíso,






mas depois fui à Viarco. Oh boy! Assim que pisei o primeiro pedaço de chão daquela fábrica e senti aquele cheirinho, caraças! Quem me vir, em início de ano letivo (ou qualquer outra ocasião), no corredor do material escolar a cheirar as caixas de lápis, há de achar que sou choné. E não é que tem toda a razão? Cadernos, blocos de papel, canetas, borrachas... enfim, cada um com a sua. A minha é esta. Então, assim que entrei, foi como estar no tal corredor, a cheirar a dita caixa, mas tudo em muito mais! Eu podia ir viver para ali. Há quem deseje uma moradia com jardim e piscina; eu cá era feliz a viver na Viarco. Ali satisfaz-se todos os sentidos. Aquelas cores! Uau! Escusado será dizer que me desgracei na loja... Era um de cada, se faz favor! Em não podendo ser, trouxe uma pequena amostra do que mais me lembra a minha infância. Quando vinha a sair, pensei que estava ali tudo para me fazer feliz, só faltava mesmo, para a situação ser completamente ridícula, que os meus olhos pousassem num conjunto de lápis com o meu cheiro preferido. Mas isso já seria pedir muito. Não?


domingo, 3 de abril de 2016

Não há nada mais deprimente do que preparar as mochilas depois das férias. Cada peça que vai lá para dentro lembra as manhãs a acordar tarde na ânsia de saber se estaria sol para saltarmos à corda lá fora ou se estaria a chover para agarrarmos nas galochas e... saltarmos à corda lá fora, as jornadas no cinema, as passeatas sem destino, os lanches na cama depois do banho depois da lama, as corridas na relva ainda fresca de primavera, os morangueiros e as chorinas que esperamos no nosso mini mini jardim urbano, os batidos de bolacha maria, a doçura da despreocupação...

Bolas! Estou quase a chorar! Vou deixar mochilas para amanhã de manhã.